Refugo foi uma batalha desde de sua escolha, nos amarramos na história de Kojo, um garoto da Costa do Marfim, que teve sua família morta no seu aniversário de 11 anos, e depois é obrigado a se transformar nos mesmos soldados que os mataram, aos 14 anos é mandado ao Reino Unido pelo tio, se tornando assim um refugo (refugiado), no abrigo ele encontra outras crianças como ele, de várias nacionalidades, mas ele ainda tem que provar para todos que ele é uma criança e precisa de atenção. O que a escritora Abi Morgan fez, que eu mais amei, foi a ordem cronológica da peça, a história é contada por Kojo do jeito dele, e há o ditanciamento onde o personagem sabe que é personagem e que um ator o representa, e o mesclar do sonho com a realidade, tudo isso fez dessa peça algo que acontece em um piscar de olho e você se vê obrigado a julgar e a procurar onde está o verdadeiro erro.
- by @DenisHoro
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